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    Tecnologias da informação, educação e comunicação em Saúde da Família

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    Neste módulo trabalharemos os princípios da Comunicação em Saúde mediada por Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC). Tem como objetivo introduzir o aluno à utilização das tecnologias de EAD para o desenvolvimento de habilidades e competências para emprego das novas formas de ensinar e aprender, mediadas pelas TICs na informação, educação e comunicação em saúde, e ainda utilização desses recursos para fortalecer estratégias de aprendizagem e mediação colaborativa em rede na base territorial para a Gestão da Informação e do Conhecimento em Saúde. As atividades estão distribuídas em 7 lições assim constituídas: diferenciação entre informação e comunicação; educação aproximativas mediada por tecnologias; fundamentos da comunicação em Saúde; tipos de comunicação; princípios da comunicação para tomada de decisões; planejamento em comunicação e fluxo de comunicação.Fundo Nacional de Saúde - FN

    Comunicação em saúde e interculturalidade : perspectivas teóricas, metodológicas e práticas

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    A comunicação no domínio da saúde é da maior importância na formação, pesquisa e intervenção, inscrevendo-se numa perspetiva sistémica, interativa e multi/interdisciplinar. Visa uma melhor informação, capacitação e intervenção face às novas problemáticas individuais, sociais, organizacionais, multi/interculturais e de cidadania que se registam na sociedade contemporânea, particularmente na saúde, as quais vêm colocar questões a diferentes níveis, nomeadamente às novas configurações e pluralidades no campo da saúde, informação e comunicação. A comunicação é uma componente básica dos cuidados e educação em saúde, da mudança comportamental e competência clínica e intercultural ao nível sanitário, assim como da organização e gestão em saúde, constituindo igualmente um bom indicador da qualidade dos cuidados e sistemas de saúde. O encontro interdisciplinar entre saúde, comunicação e cultura vem colocar novos paradigmas e desafios estratégicos, políticos, teóricos e metodológicos no campo da prevenção, informação, educação e promoção em saúde, bem como das competências comunicacionais e interculturais, particularmente em contexto multicultural. Analisam-se algumas questões teóricas, metodológicas e práticas relacionadas com a abordagem da comunicação, numa perspetiva intercultural e de saúde, sublinhando-se também a atualidade e importância da comunicação em saúde e da comunicação intercultural ao nível da investigação, formação e intervenção em saúde

    Desenvolvimento de uma aplicação multimédia na área da saúde para crianças: patologias para minorcas

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    Na segunda metade do século XX mudanças importantes ocorreram na comunicação, na forma e no local onde ocorre. Vários exemplos demonstram que, também na saúde, a forma como a comunicação é feita é um factor muito importante no sentido de informar e influenciar as decisões de indivíduos e de comunidades. Sobre esta problemática José Teixeira do Instituto Superior de Psicologia Aplicada de Lisboa diz que a comunicação efectiva em saúde tem influência importante a nível individual e comunitário. Desta forma este estudo para além de explorar novas formas de comunicação recorrendo à utilização de ferramentas informáticas, propõe o desenvolvimento de uma aplicação multimédia intitulada Patologias para Minorcas, que possibilita novas formas de comunicação das principais patologias em crianças. O desenvolvimento desta aplicação enquadra-se no trabalho efectuado no final do curso de Informática para a Saúde da Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco, em colaboração com a Escola Superior de Saúde do mesmo Instituto. Este projecto surge no seguimento de uma necessidade sentida pelos profissionais de saúde no que diz respeito á comunicação de patologias em crianças uma vez que a comunicação em saúde, a crianças e jovens, tem que ser específica, não se podendo comparar à que é feita a um adulto, desta forma criou-se um ambiente multimédia que facilita o processo de comunicação bem como o entendimento do tipo de patologia e das suas especificidades. Esta deve funcionar, como auxiliar do profissional de saúde, professores e educadores de infância, na explicação do tipo de patologia existente, pretendendo facilitar a aprendizagem dos conceitos através da utilização de jogos intuitivos e construídos em função da idade da criança

    Communication in health practices: integrative literature review

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    Objectivethis study aims to describe the main thematic axes explored in the communication field in health practices in the scenarios of the Unified Health System (SUS). Methodintegrative literature review conducted by means of search for articles in the databases Latin American Literature on Health Sciences (LILACS), International Literature on Health Sciences (MedLine), and Science Direct, using the descriptors: health communication or communication. A crossing of the descriptors communication and health education was provided. Resultfour themes were constructed: 1) communication to establish relationships between health professionals and users; 2) (in)communication: barriers to the communicative act, 3) communication and health professional education; and 4) communicative health models: search for the dialogic model. Conclusionby understanding dialogic communication, which must be observed in communication, the new requirements posed by the legalization of SUS have shown weaknesses of the single-line and vertical communication model and the need to provide health professionals, since the undergraduate course, with knowledge that enable dialogic communication practices. The challenge of reflective and participatory experiences in the various health care settings still remains, in order to promote a sharing of knowledge that leads to understanding between the interlocutors involved in the communicative act.Objetivoeste artigo tem por objetivo descrever os principais eixos temáticos explorados no campo da comunicação nas práticas em saúde nos cenários do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodorevisão integrativa da literatura realizada a partir da busca de artigos nas bases de dados Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (Lilacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MedLine) e Science Direct, utilizando os descritores: comunicação em saúde ou comunicação. Procedeu-se ao cruzamento dos descritores comunicação e educação em saúde. Resultadoforam construídas quatro temáticas: 1) a comunicação no estabelecimento de relações entre profissionais da saúde e usuários; 2) (des)comunicação: barreiras ao ato comunicativo; 3) comunicação e formação do profissional da saúde; e 4) modelos comunicativos em saúde: a busca pelo modelo dialógico. Conclusãoa partir do entendimento da comunicação dialógica, que deve estar presente na comunicação, as novas demandas da legalização do SUS vêm mostrando fragilidades do modelo unilinear e verticalizado de comunicação e a necessidade de instrumentalizar os profissionais da saúde, desde a graduação, com saberes que proporcionem práticas comunicativas dialógicas. Persiste o desafio de vivências reflexivas e participativas nos vários cenários de assistência à saúde, de forma a promover um compartilhamento de saberes que conduza ao entendimento entre os interlocutores envolvidos no ato comunicativo.Universidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de Pernambuco Departamento de FonoaudiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em SaúdeUniversidade Federal de Pernambuco Departamento de EnfermagemUNIFESP, Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em SaúdeSciEL

    Uso do WhatsApp em um grupo de educação em saúde com mulheres

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    Objetivo: Analisar o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação e a interação em um grupo de educação em saúde com mulheres no WhatsApp.Metodologia: Pesquisa qualitativa com mães pertencentes a duas Unidades Básicas de Saúde de Sinop - MT incluídas em um Projeto de Extensão que utilizou estratégias educativas em saúde (“Dia G”, “Dicas em saúde” e “Vídeo Educativo”) e membros da equipe do projeto. Os dados foram coletados entre outubro-dezembro de 2021, a partir das mensagens no grupo de WhatsApp e submetidos à Análise de Conteúdo Temática.Resultados: Foram identificadas duas categorias, as quais mostram as informações disponibilizadas pela equipe e as solicitadas pelas mães pontualmente; que as dúvidas manifestadas pelas mães mobilizaram a comunicação-interação entre os participantes e que pouca ou nenhuma interação foi suscitada pelas informações de saúde contidas nas estratégias educativas utilizadas. Considerações finais: O WhatsApp mostrou-se como importante recurso/estratégia na comunicação-interação para educação em saúde com mulheres.Palavras-chave: Tecnologia da informação. Educação em saúde. Saúde da mulher. Atenção primária à saúde

    Information sources and health press offices: two sides of the same coin

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    O campo da Comunicação na Saúde integra estudos de Comunicação Estratégica, ou a pesquisa sobre a utilização de estratégias de comunicação - organizacionais e mediáticas - destinadas a informar e influenciar as decisões individuais e coletivas relativas aos estados de saúde das populações. Este texto irá debruçar-se, precisamente, sobre as estratégias de comunicação desenvolvidas pelas organizações do sector da saúde em Portugal para acederem aos media, como forma de desenvolverem a literacia no campo, influenciarem decisões políticas ou promoverem a saúde individual e pública. Debater-se-á o aumento das atividades de relações públicas por parte das organizações médicas ou do sector da saúde, incluindo o governo, instituições de pesquisa, hospitais ou outras organizações prestadoras de cuidados de saúde. Estas apresentam-se, hoje, como fontes de informação acessíveis, fiáveis e especializadas, de modo a marcar a agenda mediática e a promover as suas ações. E as estratégias de assessoria de imprensa, as práticas de spin e a gestão de assuntos tornaram-se garantia de eficácia na comunicação de “estórias” sobre saúde aos media. Contudo, o aumento do profissionalismo das assessorias em saúde – da sua organização e programação -, leva a que alguns coloquem em causa a qualidade do jornalismo neste campo. Um jornalismo condicionado pela escassez de meios humanos e financeiros, obrigado a recorrer com frequência a “health packs”, que facilitam o trabalho persuasivo das fontes institucionais. Neste contexto, temos vindo a desenvolver um modelo de assessoria de imprensa em saúde que seja capaz de potenciar o papel positivo da comunicação estratégica no trabalho - informativo, educativo e persuasivo - que se espera das instituições e empresas na promoção da saúde das populações. Ao mesmo tempo, que confiamos ser possível reduzir os perigos do controlo informativo, reconhecendo e abrindo espaço para o papel de mediador dos órgãos de comunicação social, também estes agentes de saúde pública.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    Comunicação e saúde em contexto multicultural

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    São cada vez mais os utentes e os profissionais, muito em particular, os que vivem e trabalham em contextos multiculturais, confrontados com outras culturas e com migrantes ou minorias étnico-culturais, que se queixam de dificuldades provenientes de problemas de comunicação. As problemáticas da diversidade cultural e da interculturalidade implicam um novo reposicionamento metodológico e epistemológico ao nível da pesquisa e da intervenção, nomeadamente, no domínio da saúde, vindo colocar novos desafios às estratégias e às políticas do século XXI, no que diz respeito à gestão da comunicação, em particular da comunicação intercultural e da comunicação em saúde, das identidades e dos conflitos, bem como, à gestão das interacções entre o eu e o outro, entre o universal e o singular. A articulação e o encontro interdisciplinar entre cultura, comunicação e saúde vêm, particularmente, colocar novos desafios políticos, teóricos e metodológicos ao nível da formação, da pesquisa e da intervenção

    Comunicação em saúde e antropologia fílmica

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    Congresso realizado em Lima, Perú de 6-8 de agosto de 201

    EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A CRIANÇA/JOVEM/FAMÍLIA: NECESSIDADES FORMATIVAS DOS ENFERMEIROS

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    Objetivo: identificar necessidades de formação dos enfermeiros em Educação em Saúde para a criança/jovem/família. Método: pesquisa quantitativa aplicada a uma amostra de 311 enfermeiros que realizavam Educação em Saúde para a criança/jovem/família em dois centros hospitalares e dois agrupamentos de atenção primária da província de Trás-os-Montes e Alto Douro no segundo semestre de 2018. Resultados: entre os inquiridos, 84,9% (n=264) não seguia nenhum modelo/teoria de Educação em Saúde; 66,2% (n=206) não frequentou nenhuma formação no âmbito da Educação em Saúde nos últimos cinco anos; 98,7% (n=307) considerou que a formação em Educação em Saúde é importante para o seu desenvolvimento profissional; e 93,6% (n=291) referiu necessidade de formação específica no âmbito da Educação em Saúde, nomeadamente em “técnicas de comunicação” (50,5%; n=157) e “estratégias técnico-pedagógicas” (50,5%; n=157). Conclusão: os enfermeiros sentiam necessidade de formação em modelos/teorias, técnicas de comunicação e estratégias técnico-pedagógicas de intervenção na Educação em Saúde.Descritores: Promoção da Saúde. Educação em Saúde. Enfermagem. Saúde da Criança. Saúde do Adolescente.

    A Comunicação Estratégica na Saúde: a relação de poder entre a assessoria de imprensa e o jornalismo

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    O uso da Comunicação Estratégica na saúde é um fenómeno recente, mas em crescimento. Procura-se partilhar informação, conseguir apoio para causas sectoriais, promover a reputação ou responder a pedidos de informação do espaço público, através do uso de técnicas e enunciados estratégicos. De entre esses instrumentos de relação com os públicos da saúde, destacamos a assessoria de imprensa, técnica de Relações Públicas – em si um campo profissional da Comunicação Estratégica – que procura promover a relação das organizações com os media. Ora, porque a assessoria de imprensa em saúde apresenta especificidades que a tornam um estudo de caso relevante no campo da comunicação aplicada (no âmbito da Comunicação Estratégica e no do Jornalismo), apresentaremos uma revisão teórica sobre a temática. Pretendemos pensar as relações entre a Comunicação Estratégica e o Jornalismo, nomeadamente na área da saúde.Este estudo insere-se num projeto de Doutoramento financiado pela FCT (SFRH/BD/86634/2012)info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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